segunda-feira, 16 de janeiro de 2012

Nota de Falecimento



Ficamos todos muito tristes hoje com a notícia do Falecimento do irmão Manoel do Nascimento

(Maninho)

Que o GADU o conduza para o portal do Oriente Eterno e que lá ele possa descansar gozando de muita paz e alegria , pois de modo doce ele já cumpriu com sua parte entre nós e vai deixar saudades...

segunda-feira, 9 de janeiro de 2012

Um Grande Sábio




Conta-se que no século passado, um turista americano foi à cidade do
Cairo no Egito, com o objetivo de visitar um famoso sábio. O turista
ficou surpreso ao ver que o sábio morava num quartinho muito simples e
cheio de livros.

As únicas peças de mobília eram uma estante de livros, uma mesa e um banco.

- Onde estão seus móveis? Perguntou o turista.

E o sábio, bem depressa, olhou ao seu redor e perguntou também:

- E onde estão os seus...?

- Os meus?! Surpreendeu-se o turista. Mas estou aqui só de passagem!

- Eu também... - concluiu o sábio.

"A vida na Terra é somente uma passagem... No entanto, alguns vivem
como se fossem ficar aqui eternamente, e esquecem-se de serem
felizes."

"NÃO SOMOS SERES HUMANOS PASSANDO POR UMA EXPERIÊNCIA ESPIRITUAL...
SOMOS SERES ESPIRITUAIS PASSANDO POR UMA EXPERIÊNCIA HUMANA..."

sexta-feira, 6 de janeiro de 2012

Entrevista mensal


A partir de Fevereiro será dado início às entrevistas exclusivas , fique de olho você poderá ser um dos entrevistados

COISAS QUE O MAÇOM DEVE SABER



Para os maçons Baphomet sempre foi um calcanhar de aquíles, pois muitas igrejas condenam a maçonaria de adoração ao diabo e injustificadamente rotulam a nossa sociedade de pagã, herege e demoniaca, mas isso não é verdade

A história em torno do Baphomet foi intimamente relacionada com a da Ordem dos Templários, pelo Rei Filipe IV de França e com apoio do Papa Clemente V, ambos com o intuito de desmoralizar a Ordem, pois o primeiro era seu grande devedor e o segundo queria revogar o tratado que isentava os Cavaleiros Templários de pagar taxas à Igreja Católica.
A Ordem dos Pobres Cavaleiros de Cristo e do Templo de Salomão, também conhecida como Ordem do Templo, foi fundada no ano de 1118. O objetivo dos cavaleiros templários era supostamente proteger os peregrinos em seu caminho para a Terra Santa. Eles receberam como área para sua sede o território que corresponde ao Templo de Salomão, em Jerusalém, e daí a origem do nome da Ordem.
Segundo a história, os Cavaleiros tornaram-se poderosos e ricos, mais que os soberanos da época. Segundo a lenda, eles teriam encontrado no território que receberam documentos e tesouros que os tornaram poderosos. Segundo alguns, eles ficaram com a tutela do Santo Graal dentre outros tesouros da tradição católica.
Em 13 de outubro de 1307, sob as ordens de Felipe, o Belo (homem torpe e grande devedor de dinheiro para a Ordem e favores para o Grão-Mestre Jacques DeMolay, sendo este inclusive padrinho de seu filho) e com o apoio do Papa Clemente V, os cavaleiros foram presos, torturados e condenados à fogueira, acusados de diversas heresias.
A Igreja acusava os templários de adorar o diabo na figura de uma cabeça com chifres que eles chamavam Baphomet (a partir daí criou-se a crença de um demônio chifrudo), de cuspir na cruz, e de praticar rituais de cunho sexual, inclusive práticas homossexuais (embasado no símbolo da Ordem, que era representado por dois Cavaleiros usando o mesmo cavalo). O Baphomet tornou-se o bode expiatório da condenação da Ordem pela Igreja Católica e da morte de templários na fogueira que se seguiu a isto.

Origem da expressão "Baphomet"

A origem da palavra Baphomet ficou perdida, e muitas especulações podem ser feitas, desde uma corruptela de Muhammad (Maomé - o nome do profeta do Islã), até Baph+Metis do grego "Batismo de Sabedoria". Outra teoria nos leva a uma composição do nome de três deuses: Baph, que seria ligado ao deus Baal; Pho, que derivaria do deus Moloch; e Met, advindo de um deus dos egípcios, Set.
A palavra "Baphomet" em hebraico é como segue: Beth-Pe-Vav-Mem-Taf. Aplicando-se a cifra Atbash (método de codificação usado pelos Cabalistas judeus), obtém-se Shin-Vav-Pe-Yod-Aleph, que soletra-se Sophia, palavra grega para "sabedoria".
Todavia ainda existem fontes que afirmam uma outra origem do termo. Segundo alguns, o nome veio da expressão grega Baph-Metra( mãe-Metra ou Meter-submersa; Baph-em sangue. Ou seja, a Mãe de sangue, ou a Mãe sinistra). Grande parte dos historiadores que afirmam essa versão se baseiam no fato que o culto á cabeça esta relacionada com conjurações de entidades femininas.

Significados possíveis

Baphomet de Eliphas Levi



O símbolo do Baphomet é fálico, haja vista que em uma de suas representações há a presença literal do falo devidamente inserido em um vaso (símbolo claro da vulva). O Baphomet de Levi possui mamas de mulher e o pênis é metaforicamente representado por um Caduceu. Este tipo de simbologia sexual aparece com freqüência na alquimia (o coito do rei e da rainha), com a qual o ocultismo tem relação.
A figura do Baphomet também é relacionada as virgens que apresentavam anomalias em seus bustos. As virgens de 3 mamilos e as virgens de apenas 1 seio era tatuadas com a cabeça do Baphomet para que nenhum homem pudesse tocá-las. Diziam que as mulheres com tais anomalias genéticas eram amaldiçoadas.
Pode ser interpretado em seu aspecto metafísico, onde pode representar o espírito divino que "ligou o céu e a terra", tema recorrente na literatura esotérica. Isto pode ser visto no Baphomet de Eliphas Levi, que aponta com um braço para cima e com o outro para baixo (em uma posição muito semelhante a representações de Shiva na Índia). No ocultismo isto representaria o conceito que diz "assim em cima como embaixo".
Eliphas Levi lista as mais frequentes representações do Baphomet:
um ídolo com cabeça humana;
uma cabeça com duas faces;
com barba;
sem barba;
com a cabeça de um bode;
com a cabeça de um homem;
com a cabeça de um bode e o corpo de homem;
Muito embora várias tenham sido sua suposta representação, a única imagem de Baphomet encontrada em um santuário templário consta de uma cabeça humana com três faces, cada uma representando uma face de Deus (o Deus Judeu, o Deus Islâmico e o Deus Cristão). Hoje sabe-se que a figura do bode de Mêndes, a qual Eliphas Levi atribuiu o "posto" de Baphomet, não passa de uma figura ocultista que nada tem a ver com o Baphomet Templário.

Baphomet Por Eliphas Levi

Na classificação e explicação das gravuras de seu livro Dogma e Ritual da Alta Magia, Eliphas Levi classifica a imagem de Baphomet como a figura panteística e mágica do absoluto. O facho representa a inteligência equilibrante do ternário e a cabeça de bode, reunindo caracteres de cão, touro e burro, representa a responsabilidade apenas da matéria e a expiação corporal dos pecados. As mãos humanas mostram a santidade do trabalho e fazem o sinal da iniciação esotérica a indicar o antigo aforismo de Hermes Trismegisto: "o que está em cima é igual ao que está embaixo". O sinal com as mãos também vem a recomendar aos iniciados nas artes ocultas os mistérios. Os crescentes lunares presentes na figura indicam as relações entre o bem e o mal, da misericórdia e da justiça. A figura pode ser colorida no ventre (verde), no semicírculo (azul) e nas penas (diversas cores). Possuindo seios, o bode representa o papel de trazer à Humanidade os sinais da maternidade e do trabalho, os quais são signos redentores. Na fronte e embaixo do facho encontra-se o signo do microcosmo a representar simbolicamente a inteligência humana. Colocado abaixo do facho o símbolo faz da chama dele uma imagem da revelação divina. Baphomet deve estar assentado ou em um cubo e tendo como estrado uma bola apenas ou uma bola e um escabelo triangular.




lbert Pike (1809-1891) era um Brigadeiro General da Confederação na Guerra Civil Americana que, quase sozinho, foi responsável pela criação da forma moderna do Rito Escocês Antigo e Aceito. Abastado, literato e detentor de uma extensa biblioteca, foi o Líder Supremo da Ordem de 1859 até à data da sua morte em 1891, tendo escrito diversos livros de História, Filosofia e viagens, sendo o mais famoso “Moral e Dogma”.

O panfleto de lançamento do livro de Taxil pode-se ver Baphomet com algumas modificações e um avental maçônico cobrindo o falo. O livro “Os Mistérios da Franco Maçonaria” (lado esquerdo) descreve um grupo de maçons endiabrados que dançam ao redor do Baphomet puxado por um ex-padre, nada mais nada menos, que o famoso e falecido “Pai do Baphomet”, Eliphas Lévi (falecido em 1875). Leo Taxil ganhou muito dinheiro, inclusive do Vaticano, enganado todo tipo de crédulos.

Finalmente, em 19 de abril de 1897 em um salão de leitura, Taxil iria apresentar tal senhorita Vaughan, que na verdade nunca existiu, renunciando a Satã e convertendo-se ao catolicismo. A igreja ansiosamente aguardou tal apresentação. Na data o salão lotou de pessoas do clero católico, maçons e jornalistas.

Depois de um palavreado enorme, cheio de volteios, Taxil então finalmente revelou que nada tinha a revelar, porque nunca havia existido a tal “Ordem Palladium”. Foi um tumulto imenso. De fato, Gabriel Jogand tinha fabricado a história inteira como uma farsa monumental à custa da igreja. No final, foi chamada a polícia para os ânimos fossem controlados e tudo não acabasse em uma imensa briga e quebra-quebra. (Para ler a A Conferência de Leo Taxil na íntegra, clique http://www.guatimozin.org.br/artigos/taxil_confer.htm). Taxil morreu dez anos depois, em 1907, com 53 anos.

Em suma, Baphomet nasceu de uma lenda dos Templários, ganhou forma nas mãos de Eliphas Leví e foi associado à Maçonaria por Leo Taxil. E daqui, o resto é história.

A fraude, apesar de ter sido revelada por seu criador, continua e é aceita como “verdade absoluta e incontestável” por novas gerações de religiosos ignorantes (ou de má-fé). A Maçonaria é difamada por uma acusação absurda e também por aqueles que pensam ser religiosos corretos e acabam por perpetuar uma mentira inconscientemente

OS VERSOS DE OURO DE PITÁGORAS


INDEPENDENTE DO GRAU CADA MAÇON DEVE INTERPRETAR ESTE ENSINAMENTO DE ACORDO COM SEU PRÓPRIO CONHECIMENTO

OS VERSOS DE OURO DE PITÁGORAS
Honra em primeiro lugar os deuses imortais, segundo está estabelecido e ordenado pela lei.

Respeita e reverencia o juramento que fizeste.

Honra depois os gênios de bondade e de luz.

Respeita os sábios terrestres, rendendo-lhes o culto que legitimamente merecem.

Honra também teu pai, tua mãe e teus parentes próximos.

Escolhe por amigo, entre os homens, aquele que se distingue pela sabedoria e pela virtude.

Cede sempre às suas advertências e às suas orientações honestas e úteis.

Aproveita seus discursos suaves, e aprende com os atos dele que são úteis e virtuosos.

E não chegues a odiá-lo por um pequeno erro, ainda que possas.

Pois uma lei severa aproxima o poder à necessidade.

Saiba que todas as coisas são assim, logo acostuma-te a sobrepujar e vencer as paixões.

Seja moderado, ativo e casto; evita a cólera.

Não cometas jamais nenhuma ação vergonhosa, nem com os demais, nem contigo em particular.

Respeita-te a ti mesmo.

Observa a justiça em teus atos e em tuas palavras e não faças nada sem regra nem razão;

Seja justo. Lembra-te que, no futuro, morte virá a todos os homens;

E que os bens da fortuna e as honrarias são fáceis de adquirir e fáceis de perder;

E, de toda dor que ao homem está destinada; Suporta docemente a que te cabe; não te abales por isto;

Trata, no entanto, de remediá-la o quanto puderes. Pensa que o destino não envia a maior parte destes males às pessoas de bem.

Existem muitos tipos de pensamentos, bons e maus,

O filósofo os aprova ou condena, com prudência,

E se o erro triunfa, ele afasta-se.

Escuta e grava bem, dentro do teu coração, minhas palavras:

Que ninguém, nem por suas palavras, nem por seus feitos, te seduza jamais,

Levando-te a fazer ou a dizer o que não é útil para ti.

Consulta e delibera antes de agir, a fim de que não tenhas atitudes loucas.

Deixa aos tolos falar e agir sem razão ou reflexão.

Deves, no presente, contemplar o futuro, para que não te aflijas e não te arrependas.

Não faças nada que não saibas, Mas aprende tudo o que é preciso saber e desta forma levarás uma vida feliz.

Não te descuides, de forma alguma, da saúde do corpo.

Assim, dê a ele, com parcimônia, de comer e de beber e os exercícios que ele necessite.

Acostuma-te a viver de um modo adequado e sem luxo.

Evite fazer dívidas e não gastes além do necessário, como aquele que não conhece o que é bom e honesto.

Mas não sejas avarento nem mesquinho, porque a justa medida é excelente em todas as coisas.

Não faças senão aquilo que não possa prejudicar-te e raciocina antes de agir.

Não feches os olhos ao sono assim que te deites, sem examinar, pela tua razão, as ações do dia:

"Em que falhei? O que fiz? O que deixei de fazer que deveria ter feito?"

Começa pela primeira de tuas ações e continua por todas as demais.

Se neste exame percebes que falhastes, arrepende-te; se não, persevera.

Medita bem e pratica estas coisas, ama-as com toda tua alma,

Elas te colocarão no caminho da virtude divina.

Eu juro por Aquele que grava nos nossos corações

O Quaternário Sagrado, fonte da natureza, de curso eterno, o modelo dos deuses.

Não comeces a fazer nada sem antes pedir ajuda aos deuses, para que consigas terminar aquilo que iniciastes.

Instruído por eles, conhecerás a essência das coisas,

Conhecerás o princípio e o fim de tudo.

Saberás também que as leis da natureza, do Universo, são iguais para todos,

De sorte que não esperarás o que não deves esperar. Nada te será oculto neste mundo.

Saberás que os homens atraem para si, voluntariamente, por sua própria escolha, todos os seus males.

Miseráveis como são, não vêem nem entendem que os bens estão sempre perto deles.

Há muito poucos, entre eles, que conseguem libertar-se dos males.

Assim é a sina que cega os homens e que rouba o espírito. Semelhante ao cilindro,

Rocam daqui para lá, sempre envoltos por males sem conta,

Porque o funesto destino nascido com eles, e que os dirige, os agita sem que eles notem.

Em vez de provocá-lo e incitá-lo, deveriam fugir dele.

Deus! Vós os salvarias abrindo-lhes os olhos...

Mas não: a razão dos homens, cuja origem é divina,

Deverá discernir o erro da verdade,

A sagrada natureza mostrará os mistérios mais ocultos.

Homem sábio, homem honrado, observa minhas leis,

Deixa-te sempre guiar pelo entendimento que vem do alto

E, quando. depois de haver-te despojado do teu corpo mortal, fores recebido no ar puro e livre,

No seio dos imortais, serás um Deus.

O que é ser maçom?



1. É subir a Escada de Jacó pelas Iniciações da Vida sem ferir os Irmãos neste percurso;
2. É realizar o sonho de desbastar pelo pensamento e pelas ações as arestas dos vícios e da insensatez;
3. É socorrer o Irmão nas dificuldades, chorar com ele as suas angústias e saber comemorar a seu lado as suas vitórias;
4. E reconhecer nas viúvas e nos órfãos a continuidade do Irmão que partiu para o Oriente Eterno;
5. É ver na filha do Irmão a sua filha e na esposa do Irmão, uma Irmã, Mãe ou Filha;
6. É combater o fanatismo e a superstição sem o açoite da guerra mas com a insistência da palavra sã;
7. Ser modelo da eterna e universal justiça para que todos possam concorrer para a felicidade comum;
8. É saber conservar o bom senso e a calma quando outros o acusam e o caluniam;
9. É ser capaz de apostar na sua coragem para servir aqueles que o ladeiam, mesmo que lhe falte o próprio sustento;
10. É saber falar ao povo com dignidade ou de estar com reis e presidentes em palácios suntuosos e conservar-se o mesmo;
11. É ser religioso e político respeitando o direito da religião do outro e da política oposta à sua;
12. É permitir e facilitar o desenvolvimento pleno das concorrências para que todos tenham as mesmas oportunidades;
13 É saber mostrar ao mundo que nossa Ordem não é uma Sociedade de Auxílios Mútuos;
14. É estar dominado pelo princípio maior da TOLERÂNCIA suportando as rivalidades sem participar de guerras;
15. É abrir para si e permitir que outros vejam e o sigam, o Caminho do Conhecimento e da Iniciação;
16. É conformar-se com suas posses sem depositar inveja nos mais abastados;
17. É absorver o sacerdócio do Iniciado pela fé no Criador, pela esperança no melhoramento do homem e pela caridade que abrir-se-á em cada coração;
18. É sentir a realidade da vida nos Sagrados Símbolos da Instituição;
19. É exaltar tudo o que une e repudiar tudo o que divide;
20. É ser obreiro de paz e união, trabalhando com afinco para manter o equilíbrio exato entre a razão e o coração;
21 É promover o bem e exercitar a beneficência, sem proclamar-se doador;
22. É lutar pela FRATERNIDADE, praticar a TOLERÂNCIA e cultivar-se integrado numa só família, cujos membros estejam envoltos pelo AMOR;
23. É procurar inteirar-se da verdade antes de arremeter-se com ferocidade contra aqueles que julga opositores
24. É esquivar-se das falsidades inverossímeis, das mentiras grosseiras e das bajulações humanas;
25. É ajudar, amar, proteger, defender e ensinar a todos os Irmãos que necessitem, sem procurar inteirar-se do seu Rito, da sua Obediência, da sua Religião ou do seu Partido Político;
26. É ser bom, leal, generoso e feliz, amar a Deus sem temor ao castigo ou por interesse á recompensa;
27 E manter-se humilde no instante da doação e grandioso quando necessitar receber;
28. É aprimorar-se moralmente e aperfeiçoar o seu espírito para poder unir-se aos seus semelhantes com laços fraternais;
29. É saber ser aluno de uma Escola de Virtudes, e Amor, de Lealdade, de Justiça, de Liberdade e de Tolerância;
30. É buscar a Verdade onde ela se encontre e por mais dura que possa parecer;
31 É permanecer livre respeitando os limites que separam a liberdade do outro;
32. É saber usar a Lei na mão esquerda, a Espada na mão direita e o Perdão à frente de ambas;
33. É procurar amar o próximo, mesmo que ele esteja distante, como se fosse a si mesmo.

Colaboração de Jorge Melo para o nosso Blog